A Diretoria Executiva da AMMA parabeniza a nova Mesa Diretora do Tribunal de Justiça, composta pelos desembargadores Paulo Velten (Presidente), Ricardo Duailibe (Vice-Presidente) e Froz Sobrinho (Corregedor-Geral), eleita nesta quarta-feira (2) para comandar o Poder Judiciário maranhense no biênio 2002/2024.

Na eleição oficial realizada pelo Pleno do Tribunal, o desembargador Paulo Velten obteve 18 votos, enquanto a desembargadora Nelma Sarney recebeu 12 votos. Para vice-presidente, o desembargador Ricardo Duailibe foi eleito com 24 votos. E para o cargo de corregedor-geral, o desembargador Froz Sobrinho foi eleito com 17 votos, enquanto o desembargador Raimundo Barros recebeu 12 votos, além de um nulo.

O presidente da AMMA, juiz Holídice Barros, acompanhou todo o processo de votação que elegeu a nova Mesa Diretora do TJMA. Em nome da Associação, ele parabenizou os eleitos e ratificou que a AMMA continuará contribuindo com nova Mesa Diretora para os avanços necessários ao Judiciário maranhense.

“ AMMA espera relação profícua e trabalho em parceria com a nova Mesa Diretora do TJMA, em nome do interesse comum da Magistratura e da sociedade”, afirmou Holídice.

Após a eleição, o desembargador Paulo Velten agradeceu a todos que votaram em sua candidatura e, também, aos que não votaram, por terem participado e assegurado a legitimidade do pleito.

“Estejam todos certos de que eu me empenharei ao máximo para ser o presidente de todos e fazer com que o Tribunal recupere a sua união, superado esse momento de escrutínio”, destacou Paulo Velten, acrescentando que todos devem ser igualmente respeitados.

Ao dirigir-se ao atual presidente do TJMA, desembargador Lourival Serejo, o presidente eleito disse acreditar que, trabalhando juntos e com confiança, todos e todas poderão contribuir para a construção de um Poder Judiciário melhor.

Em entrevista após a proclamação dos eleitos, o desembargador Paulo Velten apontou questões que o Poder Judiciário deve dedicar atenção especial. Lembrou que já há os macrodesafios estabelecidos, sobretudo de integração da Agenda 2030 no Poder Judiciário, anunciou a necessidade de atenção muito especial com a tutela dos direitos fundamentais e desenvolver a consciência de todos e todas que integram o Poder Judiciário de que há muito a fazer e aprimorar.