O Tribunal de Justiça atendeu ao pleito formulado pela AMMA e determinou a criação de unidades autônomas para cada Juiz Auxiliar de Entrância Final no sistema MenthorRH, como forma de facilitar a comunicação no Sistema DIGIDOC.

A AMMA esclareceu a necessidade de implementação de tal medida em virtude de um grave problema de comunicação entre o TJMA e os Juízes Auxiliares de Entrância Final, uma vez que, recorrentemente as comunicações eram encaminhadas para o “Gabinete dos Juízes Auxiliares de Entrância Final”, e não ao respectivo juiz auxiliar.

Além disso, as comunicações que interessavam a todos eram igualmente encaminhadas ao mesmo “Gabinete dos Juízes Auxiliares de Entrância Final”, fazendo com que após a confirmação de leitura por quaisquer dos destinatários, tais documentos saíam da lista de documentos não lidos para todos os demais.

“Não é difícil entender que tal situação causa duas grandes inconveniências, pois o magistrado corre o risco de não ler um documento importante, ao tempo que tem a caixa de entrada abarrotada de documentos de cunho pessoal dos demais juízes”, afirmou a AMMA.

No requerimento assinado pelo diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação da AMMA, juiz Ferdinando Serejo, por sugestão do magistrado Mário Márcio de Almeida Sousa, e dirigido à Diretora de Recursos Humanos do TJMA, Daniele Mesquita de França Souza, foi solicitada e já implementada a extinção, no MenthorRH, da unidade “Gabinete dos Juízes Auxiliares de Entrância Final”, bem como a criação de um Gabinete para cada Juiz Auxiliar (com seu nome), lotando-se nesses gabinetes o respectivo Juiz/Juíza e seu Assessor/Assessora.